segunda-feira, 1 de setembro de 2008

CASA NOVA

Gente, o blog tá de cara nova, posts novos...quem quiser conferir:

Paulinha Online, no Wordpress :)

Beijos =]

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Ministro da Cultura fala sobre digitalização

O desenvolvimento de regiões periféricas no Brasil é tema de discussão em diversos setores do país devido ao grande contraste existente em tais regiões quando comparadas com a sociedade à sua volta. O recente crescimento tecnológico no Brasil, por sua vez, gera igual discussão social. Devido a esse contraste, permanece a pergunta: como integrar as favelas e periferias à tecnologia e possibilitar acesso à cultura a todos?

As lan houses estão cada vez mais presentes na realidade dos brasileiros, mas, por sua vez, não é única opção para quem vive em regiões mais pobres do Brasil. O Programa Cultura Viva, proposto pelo Ministério da Cultura, MinC, visa disponibilizar Pontos de Cultura que dão apoio às comunidades e grupos culturais mais ativos em favelas, pequenas cidades e regiões pobres do Brasil, oferecendo equipamento de gravação de áudio, vídeo e banda larga. O programa propõe contribuir com centenas de comunidades periféricas do Brasil, uma vez que dá acesso à tecnologias digitais livres, visando a automação. De acordo com o site do Ministério da Cultura, tal processo vem sendo elogiado em todo o mundo devido ao seu pionerismo.


Em recente pronunciamento, durante a terceira Audiência Pública, no Senado Federal, sobre Conteúdo Audiovisual em Tempos de Convergência Tecnológica, o ministro Gilberto Gil, defende o direito do cidadão brasileiro quanto ao acesso à cultura - o qual ele define como “acesso ao repertório cultural da humanidade, acesso fundamental para a formação de cada indivíduo, como direito à expressão, ao falar, direito à relação pessoal com o mundo simbólico”.





Gil discutiu, na ocasião, os programas de ações do Governo Lula para convergência digital. Em suas palavras "esta casa [Ministério da Cultura] tem um papel fundamental na construção da estratégia brasileira face à convergência digital, especialmente em garantir que as novidades da convergência venham para qualificar a vida do brasileiro em seus direitos culturais de acesso à cultura". Ele defendeu o aperfeiçoamento do sistema regulatório brasileiro do setor audiovisual e a necessidade de reforma da Lei Autoral no país, anunciando a criação de dois fóruns públicos de discussão.


O Governo Federal considera um dos maiores desafios a ampliação do acesso aos conteúdos e equipamentos tecnológicos, já que são essenciais para que se possa “superar o fosso dos que têm acesso à Internet e dos que apenas possuem os cinco canais da TV Aberta”. Segundo Gil, a grande novidade da convergência é a possibilidade de que novas formas de produzir conteúdo sejam também novas formas de acesso à produção. “Hoje o 'upload' é tão importante quanto o 'download'”, explicou.

Gilberto Gil entende que um dos pré-requisitos de qualquer política de digitalização de acervos e de disponibilização de conteúdos digitais na educação é a reforma da Lei Autoral Brasileira, processo que estamos em vias de deslanchar e que envolverá ampla consulta à sociedade, seja por meio de uma série de seminários relacionados ao tema, seja por meio do lançamento do Fórum Nacional de Acesso à Cultura e ao Conhecimento, que anuncio agora aos senhores.

O ministro lançou, nesta oportunidade, o Fórum Nacional de Acesso à Cultura e ao Conhecimento. Esse fórum pretende debater temas como a Digitalização de Acervos, o Direito Autoral, o ‘Open’ Livro e Leitura, as Máquinas de Busca, a Educação na Era Digital, o Acesso ao Conhecimento Científico, o Library 2.0 e a Economia do Digital — Experiências Privadas / Políticas Públicas.

Leia o pronunciamento na íntegra.

Ana Paula P. Borges e Luiza Lemos

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Fazendo a notícia - Jornalismo Participativo e suas consequências

O post de hoje tem como tema o Jornalismo Participativo, que se dá pela atuação de pessoas que, por meio de tecnologias diversas, se expressam a respeito de eventos, fatos e/ou situações cotidianas. Essa é uma outra forma de Jornalismo que permite a qualquer indivíduo a transmissão de conteúdos para a comunicação de massa.




As tecnologias digitais de comunicação e informação têm modificado de maneira significativa o campo da comunicação. O jornalismo,portanto, não escapa de tais influências.

A necessidade que o ser humano tem em se comunicar tornou-se fato desde os primórdios, com a mímica, fumaça ou qualquer sinal que demonstrasse o que o outro sentia - isso, antes da criação das línguas.
A partir do alfabeto, escrita e imprensa, cada sociedade passou a comunicar-se uma com a outra, transmitindo valores, conceitos, fatos e idéias remetentes ao homem e sua vida.

Na década de 90, o Jornalismo (portanto a Comunicação) passou por mudanças significativas, passando a atuar não apenas como suporte, mas como uma maneira diferente de se produzir e reproduzir notícias, a partir da difusão do computador, da Internet e das tecnologias disponíveis. Isso permite uma interatividade, 'quebrando' fronteiras da Comunicação.

Tudo isso é resultado da nova estrutura estabelecida a patir do surgimento de inovações tecnológcas, e é disso que surgem novas experiências como o Jornalismo Online.

O OhMyNews é exemplo dessa 'remodelação' jornalística. Criado pelo jornalista Oh Yeon Ho, o site foi desenvolvido em um momento em que a Coréia sofria os reflexos da ditadura da década de 80, com a impossibilidade de livre opinião, devido a qual a sociedade buscava novas soluções para exprimir as suas idéias. Hoje, o jornal (inglês e coreano) reúne mais de 5 mil cidadãos-repórteres.

Ao fazer uma mátéria, o repóter não expressa sua opinião: ele é preciso, objetivo e busca sempre alcançar o mais próximo da verdade, se distanciando de argumentos que vão de acordo com o que acredita. O jornalista é, portanto, isento de opinião.

A democratização jornalística proporcionada pelas novas tecnologias disponíveis no cenário atual faz com que existam maiores e novas formas de nos comunicarmos. Tais transformações na prática jornalística, na minha opinião, favorecem a Comunicação, uma vez que abre-se as possibilidades de interação - o jornalismo, agora, é em 'tempo real'.

Graças a Internet, o jornalista não é mais o único transmissor da informação, e cabe ao profissional adaptar-se a tal mudança. Por outro lado, apesar de haver muitas vantagens quanto à transmissão de notícias em tempo atual, devemos sempre estar atentos à veracidade do conteúdo. Até que ponto o jornalismo online e todas as novas formas de transmissão de idéias no cenário atual é qualitativa? Faz-se necessário atualmente que os jornalistas (e aos cidadãos em geral, também) passem a filtrar o que encontram na net - e, assim, os cidadãos comuns atuam como gatekeepers e os profissionais como gatewatchers.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Comunique-se – o portal da comunicação

Atividade 1

Site avaliado: Comunique-se

- Avalie a usabilidade de um site jornalístico quanto aos quesitos abaixo e justifique as respostas:
- Clareza na comunicação: O site demonstra ter uma percepção correta de quem é o seu público? A linguagem é adequada ao tipo de leitor que ele procura?

O site demonstra ter percepção exata de seu público: pessoas da comunicação, preferencialmente dirigido aos jornalistas. Apesar de ser um site que divulga notícias destinadas ao público geral, apresenta um conteúdo (incluindo links) voltado apenas para estudantes e/ou pessoas da Comunicação. Exemplos: oportunidades de emprego, links para sindicatos, cursos na área, eventos e coletivas a respeito do assunto. A linguagem é adequada ao seu leitor – é formal, com conteúdo jornalístico em forma de matérias informativas.

- Acessibilidade: O tempo de carregamento das páginas é um obstáculo para a navegação? É fácil descobrir o canal de comunicação com o autor dos textos, ou administrador do site?

Não, as páginas são carregadas facilmente, em novas janelas, facilitando o usuário. O canal de comunicação com o autor dos textos e/ou administrador do site é bom, porque as matérias são assinadas, bem como os respectivos comentários. Quanto ao blog do Comunique-se, o mesmo tem fácil acesso entre o repórter e o leitor, de forma que este reconhece facilmente seu autor.


- Consistência: As páginas têm elementos gráficos que dão unidade ao site? Existem recursos que prejudicam a funcionalidade das páginas?

Sim, o site contém fotos, parte de busca, colunas dos profissionais da área etc e todos são de fácil identificação, e não prejudica sua funcionalidade. O grupo acredita, porém, que devido ao grande número de informações, o visual do Comunique-se se torna um pouco poluído visualmente, o que pode desagradar e até mesmo atrapalhar seu leitor.

- Apresentação visual: O site é faz bom uso da cor? Há algum tipo de exagero no layout que possa ser corrigido?

A apresentação visual do Comunique-se é ótima, uma vez que a leitura é feita com facilidade, devido ao fundo branco do site. Apesar de ser ‘poluído visualmente’, achamos que não há o que ser corrigido no layout, devido ao grande número de informações necessárias presentes no site.

- Mudanças: O que poderia ser feito para melhorar visualmente, ou deixar mais funcional, o site em questão?

Apesar de acreditarmos que o Comunique-se tem seu conteúdo bem organizado na página, sua distribuição no layout poderia ter algumas melhoras. Um bom exemplo é quanto a sua funcionalidade. O site contém uma parte destinada à interatividade com o leitor que está localizado no fim da página. Achamos que poderia estar no começo do layout por ser uma parte importante do site, já que o usuário pode enviar notícias, ver vídeos ou ouvir reportagens. Por serem muito interessantes e pouco encontrados em sites de comunicação, seria melhor se estivessem disponibilizados no início da página.


Ana Paula Borges, Luiza Lemos, Nayara Marques.

domingo, 3 de junho de 2007

Secretaria de Saúde prevê melhorias nas policlínicas

Conforme sugerido pelo Professor, segue o texto que será publicado na última edição semestral do AGÊNCIA FACOS.
A edição especial foi intitulada "Uma manhã nas policlínicas". Cada um da turma ficou responsável por uma unidade de Santos. Ao todo, cerca de 12 policlínicas foram visitadas.
Após a visita, fiquei encarregada de conversar com a Secretaria de Saúde de Santos, para saber se algumas reclamações procediam, e quais são os planos para as policlínicas da Cidade.




Secretaria de Saúde prevê melhorias nas policlínicas

Diante das reclamações de usuários das policlínicas, a chefe do Departamento de Atenção Básica de Saúde, Carla Nascimento, afirma que em 2005 foi feito um relatório para verificar todas as Unidades Básicas de Saúde de Santos e, a partir dos dados recebidos, realizadas as intervenções necessárias.

Cerca de 15 unidades já foram reformadas, todas com base no cronograma da Secretaria de Saúde. “Recuperação, ampliação e até mesmo procura por novos imóveis fazem parte das melhorias que realizamos”.

Os projetos de reforma das demais policlínicas estão em fase final. No bairro da Aparecida, a proposta é ampliar a recepção, entrada de deficientes e melhorias em geral. Quanto à demora para agendar exames cardiológicos – fato relatado nas seções da Aparecida e Gonzaga – Carla explica: “Existe uma central de regulação de vagas que disponibiliza exames e consultas de especialidades. O tempo varia de acordo com a demanda, que geralmente é grande”.

O chefe do Departamento de Atenção Especializada, Heitor José Tavares de Oliveira, diz que não há médicos suficientes para atender a demanda. “Vamos contratar mais especialistas, como ortopedistas, oftalmologistas, dermatologistas e cardiologistas, que são os mais procurados. Os médicos já podem enviar seus currículos”.
A policlínica do Gonzaga também será mudada. Carla Nascimento diz que a recepção será do lado de fora da unidade, para que as pessoas tenham mais espaço e não precisem esperar em pé.

Usuários da policlínica do Valongo questionaram a demora do atendimento. Carla justifica o atraso devido às cirurgias que muitos médicos fazem antes da consulta, ou a algum problema eventual que tenha acontecido naquele dia.

Nas policlínicas do Valongo e Jabaquara, a falta de medicamentos também foi motivo de reclamação. De acordo com a Secretaria de Saúde, ano passado foi feita uma revisão de cotas e, se houve atraso, provavelmente era pontual, uma vez que o fornecimento de remédios já teria sido regularizado.

Nesses dois bairros, outra reclamação era quanto à falta de higiene. A Secretaria de Saúde divulgou que isso será verificado, alegando que a equipe responsável pela limpeza está completa, assim como a dos médicos.

Sobre o mau cheiro na policlínica do Valongo, Carla Nascimento afirma que é devido à estrutura do prédio, que tem problemas. “Já tampamos ralos, temos auxiliares de limpeza, mas alguma coisa na estrutura causa o problema. Nem mesmo engenheiros sabem dizer o que é”, completa.

Sobre a unidade do Jabaquara, a assessora de imprensa afirma: “É uma das policlínicas mais completas, mal temos reclamações”.

Reclamações - As Conferências de Saúde verificam as diretrizes e revêem os planejamentos do setor, por meio da participação da população nas pré-conferências. Porém esta não é a única forma de expressar insatisfação e fazer sugestões ao setor de saúde. “O ideal é falar com o chefe da policlínica e, na ausência deste, comunicar um enfermeiro do local”, afirma Carla Nascimento. A Secretaria de Saúde também realiza ações a partir das denúncias recebidas por meio da Ouvidoria Pública. O telefone é 0800-112056.

Serviço - Todas as policlínicas da Cidade realizam os principais programas da Secretaria de Saúde e contam com médicos pediatras, clínicos gerais, dentistas e ginecologistas.

Além disso, realizam prevenção da saúde bucal, tuberculose, controle do tabagismo e terapia comunitária – as duas últimas implantadas recentemente.

Nas policlínicas também há monitoramento de doenças sexualmente transmissíveis, Aids e hepatite, além de vacinações. Existem também Oficinas de Integração e Humanização dos funcionários, para melhoria do atendimento.


Ana Paula Peixoto Borges

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Primeiro a educação, depois a inclusão




Nos últimos anos, a questão da inclusão digital vem sendo abordada no Brasil como uma prioridade. Por inclusão digital entende-se tornar possível para pessoas de baixa renda o acesso às tecnologias de informação e comunicação. Em um país no qual encontram-se 16 de milhões de analfabetos, seria a inclusão digital uma necessidade?

A inclusão digital visa mais oportunidades de negócios e trabalho, maior chance de aprimorar educação e maior troca de informações. Usando aqui uma visão simplista, tal inclusão digital - e, portanto, social - acontece por meio da implantação de telecentros, locais públicos com computadores e acesso gratuito à Internet banda larga .A diferença entre os telecentros e as lan houses é que, na última, apenas uma parcela da população tem acesso (pago) à Internet. Pode-se dizer, até mesmo, que telecentros cumprem uma função social, uma vez que "valorizam a promoção da democracia e cidadania", cita uma matéria no site do Governo Federal.
Imagine que, de fato, a inclusão digital aconteça. Telecentros, maiores chances de encontrar um emprego, pessoas com acesso à Internet grátis e etc. "Maravilha!", pensariam algumas pessoas. Na teoria, sim.
Não adianta ter acesso à tecnologia sem haver acesso à educação. A inclusão digital auxilia, de fato, a inclusão social, porque várias pessoas não têm condições de comprar um computador ou dispor de uma linha telefônica - imagine, então, pagar por uma conexão. Porém, para haver inclusão digital/social, renda e educação são itens fundamentais. Deve-se considerar que neste projeto incluem-se indivíduos que sequer adaptam-se a realidade atual - com limitações físicas e sociais, como baixa renda e escolaridade. Ademais, muitos brasileiros haveriam de se adequar a esta nova "demanda social". E isso acarreta na dificuldade de interação com a tecnologia e menor oportunidade de geração de renda.
Apenas 14% das residências brasileiras têm acesso à Internet e quase 50% destes acessos são feitos por conexão discada. Em países como Estados Unidos e Japão, mais de 60% da população acessa a Internet. Nota-se, entretanto, que Japão e EUA são países desenvolvidos, cuja população tem qualidade de educação.
O Brasil, como país em desenvolvimento, encontra-se perdido em meio a tanta tecnologia e capitalismo. Penso cá com minhas idéias que isso é visível em ocasiões diárias, afinal, quem nunca viu uma barraca de produtos piratas? Indivíduos que não podem comprar um cd, dvd, ou até mesmo um tênis de marca estrangeira compram produtos falsificados em tais locais (e existem muitos por aí), porque, de tal forma, eles farão parte da sociedade. São brasileiros fazendo sua própria inclusão social.
O Governo Federal e seus representantes trabalham para melhorar as condições sociais de um país, possibilitando à população chances reais de educação, cultura, emprego e lazer, direitos de todo o cidadão. Recentes pesquisas do Ministério da Educação apontam 33 milhões de brasileiros analfabetos funcionais, que representam mais de 17% da população. Talvez, antes de se pensar em inclusão digital, os governantes devessem pensar em inclusão social - só a partir daí que se cogita outros objetivos.

segunda-feira, 2 de abril de 2007

PODCAST

Ana Paula Borges ,Isabela Pêgas ,Natália Geraldi

Jornalismo manhã 3° semestre

PODCAST

* Tema e nome do programa:
MPB e a realidade brasileira
Nome: a verdadeira MPB.

* Formato: análise
* Público alvo: pessoas interessadas em música popular brasileira.
* Pautas:

Programa Piloto:
Exemplos de músicas da época da ditadura, análises. O que as pessoas conhecem de mpb, o que elas acham que é mpb, trechinhos de músicas atuais da rádios, músicas antigas.

Programa 1:
Artistas hoje em dia, mais trechinhos de músicas. Se os cantores daquela época ainda mantém o mesmo padrão de mensagem nas músicas.

Programa 2:
A mensagem da mpb, na época da ditadura, quando as pessoas escutavam músicas sem saber o seu verdadeiro significado. (‘marchinhas’ populares sobre o governo..)
Alienação do público – exemplos.

Programa 3:
A nova MPB, abordagem atual, influencia na realidade do brasileiro. Trechos de músicas, artistas famosos no exterior.


* Justificativa:
Decidimos abordar tal tema a fim de mostrar para as pessoas como a MPB é importante para nossa cultura, de uma forma divertida.